Vinte anos atrás era uma tortura a apuração das eleições que demoravam dias e dias. Era um espaço aberto para manipulações e para o chamado “mapismo” ( na hora de cantar o voto para fazer o mapa, ou de passar o mapa a limpo, trocavam as votações e quem estava eleito ficava fora e quem estava fora ficava dentro).
O Brasil decidiu avançar e hoje 100% das nossas eleições são informatizadas. Horas depois temos os resultados, sem margem para qualquer manipulação.
Nas próximas eleições começam os testes para que o título seja a própria impressão digital do eleitor, o que evitar a possibilidade de um eleitor votar pelo outro que ainda existe hoje apesar de que seja difícil.
Agora vejam o que aconteceu na Alemanha, conforme nos mostra o Cesar Maia, em seu Blog, a seguir transcrito:
A CORTE CONSTITUCIONAL DA ALEMANHA DESCARTOU O VOTO ELETRÔNICO!
Em artigo transcrito pelo Clarin, Manfredo Koessi, politólogo da Universidade de Córdoba/Andaluzia e doutor na U. de Hamburgo, analisa a decisão. Trechos.
“A Corte Constitucional alemã acaba de dar um duro golpe no voto eletrônico, ao proibir seu uso. Seus defensores não convenceram os juízes de que a antecipação e seguranças compensavam o perigo de softwares manipulados para gerar fraude eleitoral. Ou que a economia com funcionários eleitorais compensasse. Os juízes entenderam que o voto eletrônico debilita o caráter público da eleição e o eleitor comum não entende o processo e não vê garantias que o voto emitido seja o mesmo do captado pelo computador. A Corte afirma algo que muitos políticos e consultores esquecem: ‘Na República, a eleição é coisa de todo o povo e assunto comunitário de todos os cidadãos e que a função do processo eleitoral é a delegação de poder do Estado à representação popular’. Por isso, a sua legitimidade não pode ser sacrificada em função da comodidade dos funcionários e da ansiedade dos políticos. A sentença teve amplo respaldo da opinião pública”.
Pois é Prefeito!
Depois dos 35 mil votos do JHO, devemos ficar com a pulga atrás da orelha.
Não deixarei de acreditar nas instituições, mas, todo cuidado deve ser pouco. É só fiscalizar.
Concerteza vai acabar com o emprenhamento das urnas.
Porém, acho que deve haver akgum tipo de fiscalização especial, e , mesmo tendo a contagem de votos eletronicamente, acho que deveria haver uma contagem paralela manual, poi, quem entende um pouquinho de computacao, sabe que pode-se programar um dispositivo para mostrar uma coisa e fazer outra.
A fraude pode acontecer tanto na urna quanto nos servidores (computadores) do TSE…