UM DIA DE SAUDADES

Na foto, D. Safira, minha mãe; Seo Joaquim, meu pai; tio Alcino ao fundo e eu a frente do meu pai.

Hoje, 11 de dezembro, é um dia de saudades. Primeiro foi a fase da dor, depois a da tristeza, mas agora é uma saudade imensa de boas lembranças.

Se viva fosse, minha mãe e da Bibi, a nossa querida Safira estaria completando 99 anos. Nesse dia era sempre uma festa de congraçamento da família lá em casa, na Dez de Julho, em torno dos seus bolos e salgados que ela mesma e suas irmãs, Emília e Esmeralda, e a cunhada Ilza faziam sob a supervisão da Vó Diamantina.

Em 94 ela nos deixou aos 77 anos.

Hoje, passou a dor e a tristeza. Ficou a saudade de uma fonte inesgotável do bem, que tantos exemplos nos deu, de amor, de tolerância, de perdão e de fazer bem ao próximo.

Ela está em paz e nós, seus descendentes que por aqui estamos, lembramos com muita saudade da pessoa especial que ela foi ao lado do nosso pai Joaquim. Juntos nos criaram e educaram. E ainda nos ajudaram a criar nossos filhos.

Muito obrigado, D. Safira. Nós te amamos.