Tenho sido o mais duro opositor do atual Prefeito de Manaus. Não vejo nele as qualidades e os compromissos de um gestor moderno e eficiente, tão necessário para enfrentar os enormes problemas da cidade de Manaus.
A despeito do meu posicionamento político, o Prefeito foi o escolhido para administrar a cidade e como tal tem legitimidade para encaminhar as soluções que ache as mais corretas como, por exemplo, na questão do transporte coletivo. A atitude do Sindicato dos Rodoviários que, sob o falso argumento de defesa dos direitos dos trabalhadores, age na surdina a serviço do interesse de alguns maus empresários, merece o meu mais veemente repúdio. Discordo do caminho escolhido pelo prefeito, mas é dele o direito de fazer aquilo que achar melhor para a solução do problema, não devendo se render a ameaças e chantagens.
No passado, já fui vítima das mesmas práticas do Sindicato, quando decidimos retirar o Grupo Baltazar (Cidade de Manaus, Soltur, Viman e Urbana), fechavam garagens e chegaram até a queimar um ônibus, tudo isso para criar instabilidade e assim inviabilizar a presença de novas empresas no processo licitatório.
Nem sei se a licitação é o melhor caminho, talvez o correto fosse fazer cumprir o atual contrato e intervir nas empresas que não se adequam, mas sei que continuar tudo como está não nos levará a lugar nenhum.
Nós tentamos um caminho. Fizemos uma licitação, atrapalhada pelos mesmos “sindicalistas” , mas que deu a estabilidade necessária para que as empresas atuais fizessem os investimentos necessários para a melhora do sistema. Algumas das empresas não cumpriram seus deveres contratuais, o Prefeito ignora esse contrato e não as pune.
Acontece que enquanto nos digladiamos na arena da política, o povo continuar sofrendo esperando horas nas paradas para pegar um ônibus velho que provavelmente passará lotado e ainda pode ficar no prego no meio do caminho.
Portanto, hoje é menos importante discutir se a atual situação decorreu das chantagens e ameaças do Sindicato dos Rodoviários, de eventuais erros no processo licitatório passado, se é que houve ou por incompetência da atual administração em fazer cumprir o contrato existente. O mais importante é oferecer apoio e solidariedade ao exercício do governo por quem o povo escolheu para tal, aí incluído uma nova tentativa de corrigir os rumos e oferecer uma solução definitiva de um problema que atormenta nosso povo.
Nesse momento, nossas disputas políticas apequenam-se diante da necessidade de oferecer uma resposta ao povo na questão do transporte coletivo. Por isso, quero aqui emprestar minha solidariedade e apoio ao direito do exercício de atos de governo pela atual administração municipal. Posso até discordar deles, mas o direito de praticá-los objetivando solucionar problemas da cidade é inquestionável.
Como cidadão,amazonense, brasileiro e democrata,devemos dar todo apoio a instituição prefeito de Manaus, o sr.Amazonino Mendes foi eleito democraticamente para exercer o cargo de prefeito,portanto ele é o responsável pelas atitudes que tomar com o intuito de resolver neste momento o problema do transporte coletivo de Manaus.Desafiar a autoridade do prefeito, não é legal elém de ser um comportamento anárquico, devemos defender nossos interesses, porém sempre respeitando a legislação brasileira,afinal somos um Estado democrático de direito, esta é a consciência que os dirigentes sindicais devem ter, pois da forma como estão conduzindo o problema (transporte coletivo),estão beneficiando os empresários do setor em detrimento ao povo de Manaus que usa diariamente esse serviço.Porem,pelo que acompanhamos pela imprensa local,ambas as partes estão se comportando de forma autoritária e prepotente,assim não chegarão a lugar nenhum e quem sofre é o povo, nesses casos, o primeiro quesito utilizado principalmente pela autoridade constituída é o dialogo, depois os outros meios legais e constitucionais que o prefeito dispõe para defender o povo.
o mais enteressante,que vc fala que o sindicato nao defende o trabalhador, vamos la, antes de ele entrar no sindicato tinha parcial,banco de horas,carro direto trabalhava 12 horas por dia,nao tinha cesta basica, plano de saude, nao tinha nada disso e etc…. o nosso salario era o pior do brasil, e hoje e diferente, temos sindicato de verdeade, essea que falam passaram por la e nao resolveu nada e ai….. e outra coisa eles foram inocentadas do onibbus que pegou fogo vc sabe disso para de falar mentira e vcs destuirao a cidade toda.