Sem verbo e sem pão

OS RECENTES acontecimentos em Cuba, com a morte de um dissidente após prolongada greve de fome, trazem de novo à tona duas posturas opostas. A que se sente constrangida, mas não tem coragem de fazer a necessária crítica política ao regime, com base no compromisso com a observância dos direitos humanos, do direito à informação e da liberdade de expressão e opinião. E a que se aproveita da ocasião para, como faz sempre, desqualificar totalmente Cuba, desconsiderando o marco histórico continental e global que foi a rebelião vitoriosa, em meados dos anos 50 do século passado, contra o jugo corrupto e brutal de Fulgêncio Batista, exercido com o beneplácito dos Estados Unidos.


Trecho de “Sem verbo e sem pão”, da senadora Marina Silva, do PV do Acre. Clique aqui para ler a íntegra do artigo.