O empresário Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e o vereador mais votado do Brasil, Gabriel Chalita, filiaram-se ao PSB-SP.
Skaf é importante líder empresarial e provavelmente será candidato ao Governo de São Paulo. Já Chalita, ex-Secretário de Educação, professor, escritor, líder católico deverá ser candidato ao Senado.
Aliás o seu discurso no ato de sua filiação merece ser lido. Disse ele:
“A política é o compromisso permanente de cuidar das pessoas. É o êxodo. É o abandono das acomodações e a partida em busca do bem. É arte porque liberta, porque fascina. É ciência porque requer preparo. Não se improvisa um estadista. Forma-se com o tempo, lapida-se com a experiência humana da tessitura social. Somos animais sociais. Desenvolvemo-nos nas trocas de impressões e sonhos. Caminhamos juntos porque não há vagão isolado neste quinhão a que chamamos sociedade.
A política é a mais elevada forma de caridade, dizia Santo Agostinho. É a garantia real da liberdade, afirmava Kant, o filósofo do idealismo. É o trabalho em prol dos direitos do homem, da democracia e da paz, propunha Bobbio. Ainda ele: “É com o nascimento do Estado de direito que ocorre a passagem final do ponto de vista do príncipe para o ponto de vista dos cidadãos”.
Cidadãos. Nós todos! Origens, gêneros, classes sociais, ideologias diferentes. Não importam as nossas margens – importa a nossa essência. Fazemos parte da essência humana e não há política correta sem que a dignidade da pessoa humana seja o ponto central. É nesse socialismo que acredito. O socialismo democrático. O socialismo da Encíclica mais recente do Papa Bento XVI: caridade na verdade. O sumo pontífice fala em socializar a fraternidade para a pessoa humana toda e todas as pessoas humanas.
Ingressei na política inspirado pelo humanismo integral de Jacques Maritain:
“O homem do humanismo cristão sabe que a vida política aspira a um bem comum superior a uma mera coleção de bens individuais (…) que a obra comum deve tender, sobretudo, a melhorar a vida humana mesma, a fazer possível que todos vivam na terra como homens livres e gozem dos frutos da cultura e do espírito… aprecia a liberdade como algo que há de ser merecedor; compreende a igualdade essencial que há entre ele e os outros homens e a manifesta no respeito e na fraternidade; e vê na justiça a força de conservação da comunidade política e o requisito prévio que levando aos não iguais a igualdade, torna possível que nasça a fraternidade cívica”…
Fui discípulo atento de Franco Montoro. Suas teses em defesa da vida, seu apreço pela democracia fascinavam-me. Foi o meu grande mestre no direito e na política. Conheci Mario Covas e, se posso lembrar um dos feitos magnânimos, encontro a simplicidade com que convivia com a população carente da cidade de São Paulo nos mutirões. Era um homem do povo. Geraldo Alckmin deu-me a oportunidade de conviver com milhares de professores e aprender com eles que a educação é arte do coração. Tenho profundo respeito pela trajetória correta, ética desse gestor. Não nego as minhas origens. Respeito aqueles que me ensinaram. O PSDB foi minha casa por quase 20 anos. Lá também conheci Ciro Gomes, o jovem governador do Ceará. Administrador extraordinário. Combativo. Correto. Corajoso. Sofri com a sua saída do meu partido. Partia um ícone para os jovens políticos.
Mas não partiam dele as suas convicções.
A minha experiência na Secretaria da Educação corroborou em mim que o político não pode administrar a distância. É o contato com o povo, as críticas e o afeto dos que fazem o motor da máquina pública girar que emprestam repertório para as decisões corretas. Os indicadores de qualidade de nossa gestão mostram o quanto evoluímos. Acabamos com as filas em portas de escola, com mães e pais angustiados, temendo por falta de vagas. Melhoramos a qualidade do ensino, investindo fortemente na qualificação dos professores e na ampliação do tempo de permanência das crianças na escola. Abrimos as escolas em finais de semana, trabalhando com um conceito de pertencimento. A escola é da comunidade. Reduzimos a violência escolar. Realizamos o maior projeto de inclusão cultural, levando milhões de alunos, professores e funcionários aos teatros, cinemas e museus do Estado. O aprendizado tem de ser prazeroso. Fizemos com que centenas de milhares de adultos voltassem aos bancos escolares. E iniciamos o sonho da escola de tempo integral.
É de Anisio Teixeira, feito secretário de educação da Bahia por Otávio Mangabeira, irmão de João Mangabeira, nosso fundador, a assertiva:
“Numa democracia, nenhuma obra supera a da educação. Haverá, talvez, outras aparentemente mais urgentes ou imediatas, mas estas mesmas pressupõem, se estivermos numa democracia, a educação. Todas as demais funções do estado democrático pressupõem a educação. Somente esta não é conseqüência da democracia, mas a sua base, o seu fundamento, a condição mesma para a sua existência.”
Durante toda a minha gestão, não tivemos sequer uma greve no magistério paulista. A evasão escolar foi a mais baixa da história. E o currículo incrementado com a ampla participação dos professores. Aí está uma diferença básica no olhar da educação. Eu respeito os professores. Não coloco a culpa pelos eventuais fracassos naqueles que estão nas salas de aula. Culpados são os maus gestores por destruírem políticas públicas, por não terem a humildade de dar continuidade ao que dá certo. Pelo personalismo hediondo tão mesquinho daqueles que pouco entendem de ética.
A decisão de filiar-me ao PSB foi amadurecida durante algum tempo. Ingressar nas fileiras de um partido cuja história aplaudiu e aplaude o entusiasmo de mulheres e homens como João Mangabeira, Domingos Vellasco, Hermes Lima, Rubem Braga, Osório Borba, Joel Silveira, José Lins do Rego, Jader de Carvalho, Sergio Buarque de Hollanda e Antonio Candido, altivos fundadores, cultivadores pioneiros da semente socialista e libertária. E o inesquecível Miguel Arraes! Um gigante da compaixão ao povo mais sofrido.
Partido de Antônio Houaiss, Jamil Haddad, Roberto Amaral, Evandro Lins e Silva e Barbosa Lima Sobrinho. Partido presidido por Eduardo Campos. O jovem que conquistou a cidade e o sertão, que se tornou unanimidade por fazer da política uma arte de servir. Governador, nossa prosa leve naquela noite em Brasília me ajudou a sonhar ainda mais. Seu entusiasmo pela educação fascina aqueles que acreditam na política como a arte da emoção e da razão.
Emoção… como precisamos de estadistas que se emocionem com o povo! Não é possível ser um líder sem emoção. A frieza enfeia a política. É preciso amar as pessoas no mais nobre sentido que o conceito emprega. Nesse mesmo diapasão, quero render homenagens à grande dama das políticas sociais, a mulher guerreira, à luz que iluminou e continua iluminando os grotões da miséria. Luiza Erundina. A história há de reconhecer suas intenções e ações. Que privilégio estar no seu partido, ao seu lado, aprendendo na sua escola! Erundina dos direitos do trabalhador, Erundina do povo, Erundina de Paulo Freire. O grande mestre chegou à pasta da educação graças ao seu conceito de uma educação libertadora.
No PSB, há governadores e senadores. Há ministros e secretários. Há deputados federais e estaduais. Prefeitos. Vereadores. Cidadãos. Cidadãs de boa vontade. Venho com humildade unir-me a vocês. O convite primeiro partiu de Márcio França, homem público que aprendi a admirar quando o conheci prefeito de São Vicente. Que gestão impecável! Líder de nossa bancada no Congresso Nacional. Estamos juntos, amigo.
Foi difícil abandonar a antiga casa. Lá tenho amigos queridos. Continuarei a admirá-los. Não acredito no maniqueísmo. Não acredito nos muros. Mas nas pontes. Há mulheres e homens de bem nos diversos partidos políticos e há destruidores de sonhos em todos eles também. Olhemos para frente. Sigamos a lição do eterno líder, Miguel Arraes: “O passado é a base para a história que precisa avançar. Temos que olhar o passado como um instrumento para o futuro e não olhar para o passado para estabelecer culpas”. Vim a essa casa para, com humildade, dar a minha contribuição. Quero ajudar a construir um projeto novo para o nosso povo. Há muito a se fazer e por isso estamos aqui. Volto ao humanismo… que a palavra-chave seja compaixão…é preciso aprender a ter compaixão pelas pessoas.
A mulher pecadora aproximou-se de Jesus. Sabia que seria morta. Sabia que aquela sociedade jamais daria a ela uma segunda chance. Aproximou-se talvez para suavizar a despedida. Não houve despedida. A compaixão do mestre do amor a salvou. “Quem não tem pecado, atire a primeira pedra…” Pedras são atiradas diariamente. A hipocrisia mora na Casa Grande de nossa sociedade. Faz-se o que rende elogios dos aduladores de plantão e não o que se deve fazer. Burocratas do poder.
Compaixão, meus amigos. Cuidar das pessoas. Das que mais necessitam. Como é angustiante a ausência de meios para a efetividade dos direitos. Como é triste o analfabetismo, o medo diante da palavra desconhecida, do poder desconhecido. Compaixão que faz com que todo o tipo de preconceito seja encarcerado. É esse o Estado com que sonhamos. Um Estado livre. Livre das amarras do opressor. Livre das vaidades e acomodação dos que têm.
Volto à escola de tempo integral. Essa é a minha obstinação como político. Não é possível que a população que mais necessita de proteção social em idade de desenvolvimento permaneça 3 horas por dia em sala de aula. Não é possível deixar essas meninas e esses meninos nas esquinas vazias de uma família achacada pela ausência. Não terão como completar os estudos, como fazem aqueles que têm condições de pagar cursos de idiomas, aulas de instrumentos musicais, academias esportivas. Terão apenas aquele tempo. E assim o fosso entre os que podem e os que não podem se transforma no fosso entre os que sabem e os que não sabem. E os vícios nascem aí. O desprezo pela vida também. É o jovem o que mais mata e o que mais morre na sangrenta violência de nossas cidades. É o jovem que não teve instrução adequada. Que não teve e não tem oportunidades. Ou os jovens incontinentes que não aprenderam a valorizar a própria vida tampouco a alheia, mesmo com todo o conforto material.
Voltando a um dos fundadores deste partido, o escritor paraibano, notável regionalista de denúncia social, José Lins do Rego revelava, por meio da figura do Moleque Ricardo, a sociedade dos dois brasis: o trabalho escravo, a exploração do esforço físico de uma criança pobre em contraponto à formação intelectual da criança originária da elite:
“Nascera para ser menor que os outros. Em pequeno vivia pela sala com os senhores lhe ensinando graça para dizer. Os meninos brancos brincavam com ele. Mais tarde viu que não valia nada mesmo. Só para o serviço, para lavar cavalos, rodar moinho de café, tirar leite. (…) Ele tinha uma alma igual à dos outros. E sabia mesmo fazer tudo melhor. E apesar disso, quando o outro crescesse, seria dono, e ele um alugado como os que via na enxada. O que aprendeu num ano que passou na escola, nada lhe valia. Deu somente para abrir uma brecha para o mundo, para a vida. Ninguém passaria por aquela brecha tão estreita”.
Amigos, o socialismo crê na heterogeneidade do processo educativo. Não há ninguém burro. As inteligências são múltiplas. Mas não se pode desenvolvê-las sem as condições adequadas… a semente será sempre uma árvore em potência, dizia Aristóteles. É como a gravidez de um futuro, de Clarice Lispector. A escritora das epifanias. A educação é a epifania da sociedade hodierna. Cuidemos do broto para que a vida nos dê flor e fruto, como diz a canção.
Presidente Eduardo Campos.
Seus projetos têm humanidade. “Todos por Pernambuco”, “Chapéu de Palha”, “Mãe coragem”, “Pacto pela vida”… Sua aprovação popular não vem do discurso apenas, mas da prática. Da ação política. A que cuida dos fins, mas não negligencia os meios; da que enxerga o meio ambiente como bandeira essencial. O meio ambiente do trabalho, da saúde e da segurança também fazem parte dessa visão mais ampla de cuidar. Sem preguiça nem constrangimento. É de gente grande que carecemos. A grandeza de Fernando Pessoa. Olhar do alto, como a lua, para brilhar em cada lago. Pensar no papel do estado e da participação popular em grandes conceitos, em idéias abstratas e, ao mesmo tempo, cuidar dos problemas individuais com respeito. Quem sofre por uma vaga em um hospital não é um indivíduo que fará parte de uma estatística apenas, é um ser humano que sofre. E com ele sofrem os outros seres humanos que não perderam a capacidade da emoção. Não banalizemos o cotidiano de um país cujo texto constitucional admite ser objetivo fundamental erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
Quero voltar ao início: a política é o compromisso permanente de cuidar das pessoas. Então ela não é uma ação egoica, tampouco um projeto de poder pessoal. Cuidar das pessoas permanentemente tem de ser a nossa obstinação. A partir desse alicerce, surgem nossos princípios, projetos e ações.
Na leitura dos documentos sociais da Igreja, nos embates filosóficos e, sobretudo na poética cotidiana, aprendi a cuidar das pessoas. Aprendi a ter coragem, porque sem ela as outras virtudes se intimidam. Tenho coragem de lutar por aquilo em que acredito. Tenho coragem de ser sincero. Podem esperar isso de mim. Certamente errarei muitas vezes, mas não por covardia ou hipocrisia. Digo o que penso e luto para convencer as outras pessoas. Mas mudo de opinião por saber que a dialética movimenta a ação correta.
Erramos. Acertamos. Vivemos. Que os nossos erros, entretanto, não sejam essenciais. Estes eu abomino, quais sejam: a ausência de ética e de respeito; a perversidade contra o outro, mesmo os adversários. Combatamos o bom combate no campo das idéias. Nada de subsolos. Nada de submundos.
Vim de uma cidade pequena, Cachoeira Paulista. Lá fui vereador. Lá, na Canção Nova, comunidade que amo, tive minhas primeiras incursões no universo da palavra. Encontros de jovens, programas de rádio, natais solidários. Em São Paulo, cheguei timidamente. A cidade grande me assustava. Estava acostumado à convivência singela do interior. São Paulo hoje me desafia. Recebi a confiança desse povo. Minha votação surpreendeu-me e aumentou minha responsabilidade. Sou cioso do meu ofício. Meu primeiro projeto, que já é lei, trata do combate ao bullying. O horrendo preconceito que assombra nossos alunos. Tenho vários outros projetos em andamento. Um deles propõe uma parceria com as faculdades de pedagogia e a prefeitura para resolver a falta de vaga nas creches. É preciso lembrar que a parte mais significativa da personalidade é desenhada até os 3 anos de idade. Cuidemos dessas crianças. Presido a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo. Trabalhamos com os moradores de rua, os catadores de material reciclável, as vítimas de violência, os que buscam uma nova oportunidade. Também com os jovens em bando que desperdiçam o talento em trotes violentos. Trabalhamos, enfim. É essa a resposta que dou àqueles que em mim confiaram os seus votos. Trabalho. Integridade. Verdade.
Hoje é dia dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael. Segundo Tomás de Aquino, Arcanjos são aqueles a quem Deus confia missões extraordinárias. Miguel é o anjo guerreiro, protetor do povo de Deus. Gabriel é o anunciador da boa nova, o anjo das belas e alegres notícias. Rafael, o anjo da cura. O padroeiro dos que necessitam da ação firme nos momentos de vulnerabilidade.
Amigas e amigos. É preciso assumir esse ofício da condução, da palavra e do cuidado. É por isso que a política é a mais elevada forma de caridade. É um convite para a inquietação e a ação.
Para concluir, um toque da simplicidade genial de Ariano Suassuna e de Lygia Fagundes Telles. O pernambucano trouxe, na teatralidade do “Auto da Compadecida”, a louvação ao recomeço; e a paulistana, em suas “Cirandas de Pedra”, emoldurou uma outra paisagem.
É por isso que estamos aqui. Para um recomeço. Para contemplar uma outra paisagem. A paisagem de um Brasil mais justo. A paisagem da fraternidade socializada, da competência a serviço do bem. Que a inteligência humana ateste que somos capazes de evoluir. E só evoluiremos, de fato, quando a pessoa humana toda e todas as pessoas humanas fizerem parte dessa mesma paisagem.
Com muita humildade, agradeço o acolhimento nesta nova casa, neste novo partido.
Obrigado,
Gabriel Chalita
Serafim,
Como é engrandecedor perceber que o velho sonho de uma sociedade mais justa e livre, esta cada vez mais na mente de outras pessoas.
Sinto-me hoje – após ler atentamente cada palavra e frase do belíssimo discurso do novo Companheiro Gabriel Chalita – envaidecido por fazer parte deste Partido.
Que realmente este seja um novo recomeço para o PSB, para o povo de São Paulo, para o povo de todo o nosso Brasil.
Ao perceber que ao enaltecer as ações de vários governantes do nosso partido percebemos como nossas linhas de atuação são parecidas.
Isto serve para mostrar a muitos que ainda acham que um novo amanhã nunca virá. Pelo contrário ele ja chegou.
Temos a oportunidade aqui no Amazonas de fazer historia e ajudar a construir um estado muito mais justo e humanos.
Quero aqui deixar uma reflexão que ouvi durante o Congresso Municipal do PSB:
“Do que adiante construir paredes se esquecemos da importância daqueles que as levantam e dos que lá dentro ficarão?
Precisamos cada vez mais olhar para as pessoas e não somente para obras.
Obra qualquer um faz, forjar HOMENS nem todos conseguem.
Parabéns por jamais abrir mão de seus ideais.
Brilhante discursso. Esse vou imprimir pra estudar e guardar. São letras como essas que ainda nos estimulam continuar na política.
O SENHOR SKAF IRÁ E MUITO DAR DOR DE CABEÇA PARA GERALDO ALCKIMIN E O CANDIDATO DA OPOSIÇÃO. COM UM PERFIL DE ADMINISTRADOR INDUSTRIAL, MAS FILIADO AO PSB DE CENTRO ESQUERDA, PODE COOPTAR MUITOS VOTOS DOS ELEITORES DE SACO CHEIO DOS TUCANOS, MAS QUE NÃO QUEREM MAIS UM INCOMPETENTE DO PT.
Gabriel Chalita emociona porque fala com o coração, com sinceridade. Como ainda é muito jovem, é muito provável que um dia seja presidente, pois ele realmente ama o povo brasileiro.
Os Serras e as Martas, assim como os FHCs, são pseudo-europeus que moram no Brasil. Já os Chalitas, assim como os Lulas, são brasileiros que amam o Brasil. E que trabalham para a vida (de todos!) melhorar.
Parabéns ao PSB pelo Chalita.
P.S.: E meus pêsames pelo Skaf.
Sr. Skaf, não desista de sua candidatura, precisamos de pessoas com o seu perfil para mudar a concepção de fazer políticas públicas, investir na educação e formação de jovens.
nossa skaf é demais
é um presidente
de alta perfomaçe vai em fremte
ta vc merece ganha
BOM SR/ PAULO SKAF VAI EM FRENTE MEU VOTO É SEU
VAMOS INVESTIR NA EDUCAÇÃO/ P APROVEITAR BEM OS
JOVENS É TIRAR AS CRIANÇAS DAS RUAS.
GOSTARIA DE SABER Á ONDE FICA SEU COMITE.
PARA FAZER UM TRABALHO BM FEITO .
E QUERO LUTAR PELO ESTUDO DA MINHA NETA.
ATENCIOSAMENTE ANA LUCIA