Serafim lança Guia da Transparência dos Recursos Públicos
Contencioso administrativo exige reforma nos três níveis da federação
OAB repudia volta do voto de qualidade no Carf – Migalhas
AMAZONAS LANÇA PLANO DE DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
As nações indígenas no Brasil que renasce
Uma tormenta tributária
WILSON LIMA, NOVO MANDATO, NOVOS E COMPLEXOS DESAFIOS
A posse de Lula e o futuro ameaçado
COP15 APROVA “ACORDO DE PARIS DA NATUREZA”
Sinos bimbalham? Então é Natal
O ministro Edson Fachin descobriu, finalmente, o que todo o mundo jurídico já sabia e a defesa de Lula reclamava desde 2016: o ex-juiz Sergio Moro não tinha competência para julgar o ex-presidente. Comemoro as consequências de sua decisão, não só porque restitui a liberdade do ex-presidente, mas por representar, dependendo de seus desdobramentos, um ganho
O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) afirmou na manhã desta quinta-feira, 11, durante a sessão híbrida da ALE-AM (Assembleia Legislativa do Amazonas), que nada justifica a decisão do governador Wilson Lima (PSC), de não aderir ao pacto nacional de governadores para o enfrentamento da pandemia da Covid-19. Serafim alertou que
Após o anúncio do calendário de vacinação para pessoas de 64 e 63 anos, o deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) propôs nesta quarta-feira, 10, que a Prefeitura de Manaus seja célere e aplique as vacinas, nesta etapa, apenas por critério de idade. A vacinação em Manaus é a mais avançada
Durante discurso na manhã desta terça-feira, 9, na sessão híbrida da ALE-AM (Assembleia Legislativa do Estado), o deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) fez um apelo para que a secretaria não paralise a vacinação e imunize o número possível de idosos de 64 a 60 anos, enquanto aguarda a chegada de
A BR-319, inaugurada em 1976, chegou a ser percorrida de Manaus a Porto Velho em cerca de 12 horas. A rodovia, dita de libertação do Amazonas e Roraima, contudo, entregue à ação do tempo e sem manutenção adequada, colapsou. Passados os mandatos de Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer
