O dia onze de setembro de 2001 ficou marcado na memória de todos. Oito anos depois ainda estão vivas as imagens das torres gêmeas que foram alvo de ataques suicidas coordenados pela Al-Qaeda.
A Wikipédia resume assim:
Os ataques terroristas de 11 de setembro, chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001.
Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram seqüestrados, sendo que dois deles colidiram contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos seqüestradores para uma colisão contra o Pentágono,[1][2] no Condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos seqüestradores e que, durante este ataque, o avião caiu.[1][2] Os atentados causaram a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.
Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente corretivos imposto por forças inimigas em território americano. Causado por uma célula terrorista ligada à rede Al Qaeda, esse inimigo invisível deixou um saldo de mortes superior a 3 mil. Para se ter uma idéia quantitativa de seu resultado arrasador, só o ataque em si excedeu o saldo de aproximadamente 2400 militares norte-americanos mortos no ataque sem aviso prévio dos japoneses à base naval de Pearl Harbor em 1941; além disso, essa terrível demonstração de impunidade foi caprichosamente planejada e direcionada aos ícones americanos, praticada impunemente, e tendo como armas aviões comerciais. O ato agravou-se muito mais por ter sido transmitido ao vivo pelas cadeias de TV do mundo inteiro, com a própria tecnologia americana. Tal ataque, ainda sem precedentes em toda a história da humanidade, feriu profundamente o orgulho americano e superou, em muito, o efeito moral imposto às tropas americanas pela força aérea japonesa.
Prefeito, hoje, também, não podemos esquecer 0 dia 11 de setembro de 1973, quando o General Augusto Pinochet com o apoio dos EUA, derrubou através de um golpe militar, o Presidente Salvador Allende, eleito pelo povo chileno.
Os ataques terroristas de 11 de setembro infelizmente com a morte de muitos americanos inocentes foi um tiro certeiro na arrogância e prepotência dos americanos que se achavam até 11 de Setembro de 2001 intocáveis, praticamente uma raça superior e subestimaram os inimigos e ocorreu esta tragédia que ficou registrada na historia mundial e na alma daqueles que perderam os seus entes queridos.
Cada um de nós deve lembrar onde estavamos e o que estávamos a fazer no dia 11 de setembro de 2001. Foi um dia marcante para o mundo inteiro e que mudou significamente o mundo e a sociedade em que vivemos após este fatídico dia.
Algumas pessoas preferem esquecer e deixar de perguntar as questoes que até hoje perduram a respeito deste trágico ataque. A mídia ataca, marginalizando todo e qualquer cidadao que ouse questionar o governo a respeito das múltiplas questoes suspeitíssimas que cercam o 11 de Setembro.
Bem, Charlie Sheen nao é um deles. Sim, o ator de Apocalypse Now, Young Guns, Scary Movie e muitos outros filmes, veio a público mais uma vez, desta vez muto bem preparado e provido de documentos e apoiado por centenas de cientistas, arquitetos, engenheiros, ex-oficiais do governo Bush, ex-oficiais da CIA e FBI e do exército americano.
Na terça-feira, Sheen publicou um peça de ficção de um encontro com o presidente americano no qual Obama foi confrontado sobre o que Sheen diz ser um acobertamento acerca dos evento de 11 de setembro. Em sua carta, Sheen solicita um encontro real com Barack Obama.
http://www.anovaordemmundial.com/2009/09/20-minutos-com-o-presidente.html
Agora Sheen levou seu desafio um passo adiante ao aparecer em um vídeo no youtube que pede para Obama ficar “do lado correto da história”, re-abrindo a investigação dos eventos de 11 de setembro, enquanto salienta que a maioria da comissão de investigação publicamente rejeitou a versão oficial do governo, com o ex-senador e membro da comissão Max Cleland que rotulou a resposta do governo às questões da comissão como “repugnante” e “cambalacho”. O vídeo-clipe, com legendas em português, segue abaixo:
http://www.anovaordemmundial.com/2009/09/video-no-youtube-charlie-sheen-exige.html
A imprensa brasileira, que nao tem interesse que este escandalo venha a público, e quase nada noticiou até entao sobre isto. Faca sua parte e divulgue a carta e este vídeo, está mais do que na hora desta farsa ser esclarecida e os reais culpados condenados.