Nas últimas décadas tem se intensificado um modelo de gestão pública em que a iniciativa privada opera serviços considerados essenciais. Isso se dá na telefonia e transferência de dados, no transporte público das grandes cidades, na distribuição dos combustíveis, na administração de estradas de rodagem, na educação, no atendimento à saúde e em vários outros setores da economia. Essa operação dos serviços essenciais pela iniciativa privada sempre ocorre por três modelos distintos: 1) privatização, caso das teles, operadas até 1998 pelo Estado; 2) concessão, caso de importantes estradas brasileiras e também do transporte público viário em todas ou quase todas as capitais brasileiras; e 3) livre concorrência, caso do ensino e da saúde.
Trecho de “Para concorrer com a iniciativa privada”, do ex-ministro José Dirceu, publicado originalmente no Blog do Noblat Clique aqui para ler a íntegra do artigo. |
One thought on “O SUS e a concorrência da iniciativa privada”
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As cooperativas medicas do governo braga sao um bom exemplo do surrupeio do dinheiro publico!! nao gastam com nada, entram somente para colher lucros, deixando a constituicao no lixo!!! concurso nem pensar, entra quem é peixe e tambem nao contribuem para previdencia, acabando por lascar com os estatutarios!!!