Fui sábado último ao Sambódromo para presenciar a homenagem do Reino Unido da Liberdade a Gilberto Mestrinho. Emoção do começo ao fim. As pessoas foram às lágrimas com a história do velho líder que influenciou a vida do Amazonas nos últimos 53 anos. Pilhei adultos, idosos e crianças no tributo marejado a uma figura importante para todos. Quem votou nele e quem não o fez ou havia deixado de fazê-lo, cantou, dançou e chorou, vendo e revendo a História recente do Amazonas, suas vitórias, suas dores. Senti forte impacto. Afinal, ele me viu cri ança e terminamos ternos amigos.
Trecho de “Que homenagem”, do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB), publicado originalmente no jornal Diário do Amazonas. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |
Deve-se subdividir os projetos em três tipos: os realizados sob regime de concessão; os realizados diretamente por clubes; os realizados pelos governos. No caso de concessão, os riscos de cumprimento de prazos e padrão serão mínimos. Até aqui, apenas um estádio foi desenhado e licitado dessa forma. No caso de os clubes serem donos de estádios, a execução das obras tem uma margem de liberdade maior se comparada com o setor público. Mas, por não terem as garantias de um consórcio privado, os problemas serão semelhantes.
Trecho de “Copa 2014”, do ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (PDT). Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |