Marcito não queria fechar o Congresso; queria, na verdade, abri-lo. Mas só tinha a força da fala, que às vezes espera anos para manifestar seu poder – como em verdade ocorreu, 17 anos depois. Ele não queria com seu discurso fechar o Congresso, mas não aceitava pagar o preço da tolerância para manter a ditadura disfarçada, aceita em nome do “menos mal”. Há momentos em que a política precisa ser intransigente, existir em nome da verdade, sejam quais forem as consequências.
Trecho de “Lições de Marcito”, do senador Cristóvam Buarque (PDT-DF). Clique aqui para ler a íntegra do artigo. |
|
Perdemos os melhores anos da economia internacional, mas não podemos perder a fé. Com a inflação em queda, o governo tem mais espaço para derrubar os juros. Os bancos estabelecidos em território nacional foram blindados na gestão do Presidente Fernando Henrique Cardoso, graças à execução do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), tão criticado à época e hoje motivo de admiração mundial. O brasileiro, além do mais, não desiste tão facilmente. Páscoa, afinal, é tempo de reflexão e correção de rumos.
Trecho de “É tempo de Páscoa”, do senador Arthur Neto (PSDB-AM), publicado originalmente no Diário do Amazonas. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |
|
A cada dia vai ficando evidente que o Congresso Nacional – Câmara e Senado, seus presidentes e as lideranças dos partidos -, só tem uma saída para enfrentar o verdadeiro tsunami que se abateu sobre o Parlamento: realizar uma reforma administrativa já e pautar a reforma política para enfrentar o problema do Caixa 2 e da perda de legitimidade e representatividade do Legislativo.
Trecho de “Reforma Política, a única saída”, do ex-ministro José Dirceu. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |
|
Desenvolvimento e integração são hoje aspectos distintos de um mesmo fenômeno: desenvolvem-se e integram-se os países do mundo inteiro, de um continente, de um subcontinente; desenvolvem-se e integram-se regiões. No plano internacional, cabe ao Brasil interagir sem descuidar de seus interesses e sua identidade; no plano inter-regional, continuamos a existir como distintos brasis, cuja diversidade cultural convém celebrar e fruir; quanto às gritantes desigualdades socioeconômicas, cabe superá-las num projeto nacional de cidadania e prosperidade.
Trecho do artigo “O Brasil e os Brasis na rota do desenvolvimento”, do deputado Rodrigo Rollemberg (PSB), publicado originalmente no Correio Braziliense. Clique aqui e leia a íntegra. |
O ex-ministro José Dirceu não tem moral para falar em caixa 2.
Pra vocês verem como temos homens lúcidos. Sabem os problemas e as soluções. Só não sabem como mudar a natureza humana! Em nosso caso a dos brasileiros!
Caro eterno prefeito Serafim. Inicialmente gostaria de parabenizá-lo pelo Blog.Entendo ser bastante diversificado com link entre vários cronistas e fazedores sde opinião. Isto é bom! Gostaria, entretanto, de me ater mais aos assuntos relacionados à nossa Taba.A título de sugestão, por exemplo, gostaria que fosse publicado na página principal do Blog, uma coluna com as promessas de campanha do prefeito Amazonino e, de outro lado,o tempo de governo mostrando,assim, o status da referida “promessa” com seu respectivo comentário e espaço, também,para o comentário dos visitantes do Blog.Finalmente, feliz Páscoa estensivo a família.