Dada posse ao Prefeito Amazonino, este recebeu a Prefeitura com o dinheiro provisionado na CEF, com as empresas contratadas para executar as obras e todo o material necessário estocado na sede da Secretária de Obras e em um galpão em frente a sede da Prefeitura. Restava seguir o cronograma das obras e assentar os 400 quilômetros restantes para que a água pudesse chegar às casas de Manaus. O que fez ? Nada! Com o dinheiro em caixa, com o material estocado e com as empresas contratadas, passados quase 8 meses da posse, não assentou um centímetro sequer da rede de distribuição de água tão necessária para o bem estar dos munícipes de Manaus. Ressurge a pergunta do título do artigo: incompetência ou maldade?
Trecho de “Água. Incompetência ou maldade?”, do vereador Marcelo Ramos (PCdoB), publicado originalmente no jornal Dez Minutos. Clique aqui para ler a íntegra do artigo. |