É meu ultimo artigo como Senador nesta etapa da vida pública. Deixo a Casa com a mais absoluta consciência de que cumpri meus deveres com o Amazonas e o Brasil.
Procurei legislar e as marcas desse esforço se fazem sentir no País. Aprovei no Senado a prorrogação da Zona Franca até 2033. Deixei tramitando uma PEC que estende o prazo por mais 50 anos, até 2073, e outra que amplia os incentivos fiscais para toda a Região Metropolitana de Manaus.
Foram anos de belos debates que mobilizaram a Nação. Fui o orador a inaugurar a primeira sessão, em 2003. Percebi que Mercadante falaria a seguir e, antes de concluir, peguei-o de surpresa: “V. Exa. tem o aparte”. E ele : “Vou falar depois, não pedi aparte”. Voltei: “V. Exa. e eu sabemos que o que mais acontecerá aqui será o debate entre nós dois. Comecemos já”. Essa troca de ideias e farpas, no quadro de amizade antiga, vinha da Câmara com posições invertidas: lá eu liderava o governo e ele a oposição.
Ficou para a História o dia em que extinguimos a CPMF. As ruas das cidades brasileiras disseram isso no sorriso, no abraço, na ternura. Meu pai, que saudade!, precisaria saber que se não fiz mandato igual ao dele, tampouco me perdi no provincianismo. Falei para o Brasil, até e principalmente quando abordava temas da Amazônia e do Amazonas.
O Diap, que estimo, mas pensa a realidade diversamente de mim, jamais deixou de me selecionar entre os “100 Cabeças” do Congresso e estes, votando por solicitação do próprio Diap, não raro me colocavam na lista dos “Dez Mais Influentes”. No Senado, terceiro Senador mais influente em 2003; segundo em 2004; segundo em 2005; segundo em 2006; primeiro em 2007; segundo em 2008; quarto em 2009 e primeiro em 2010.
O reconhecimento dos colegas transmite conforto, mas sempre procurei enxergar essas conquistas como patrimônio político a serviço do Amazonas. Afinal, quem é respeitado, se faz ouvir ou paraliza os trabalhos da Casa toda vez que entender necessário à defesa do Estado. Fiz isso muitas vezes. Em compensação, nunca faltei à governabilidade. Jamais apostei no quanto pior melhor.
Liderei a bancada tucana por 7 anos e 10 meses e a da Minoria pelos 60 últimos dias do mandato. Aos aliados e adversários, meu agradecimento pelo respeito e atenção que dedicaram ao Amazonas. A este, meu amor eterno, minha paixão incorrigível, principalmente por tantas emoções e alegrias que seu povo me fez e me faz viver.
Vocês valem a pena!
Às figuras menores que se perdem na prepotência, a lembrança de quem aprendeu a ver a política com olhos de grandeza: nessa atividade, ninguém mata, ninguém morre.
A luta prosseguirá sempre, Amazonas. Meu coração é teu.
Saudades de sua administração
Eramos felizes e não sabiamos, pois o senhor mudou a cara da educação, principalmente na zona leste 2. Em sua epoca era 100%, agora está 0%. O senhor amazonino mendes colocou como gerente distrital uma senhora que acredito não saber o que é humanização, coerência e muito menos valores publicos e humanos. Por ser parente de senhora terezinha ruiZ, colocou até sua filha na semed com cargo de nivel elevado. Sabendo que a mesma não agrada a ninguem e ate passeata foi realizada por pais professores e alunos para a saida da mesma, Fato este publicado em jornais ano passado. E nada foi feito.
Atrocidades a parte peça a ela e suas amigas para redigirem uma redação sem auxilio de suas bedeis que tambem são parentes da mesma.E que agora estao todas empregadas na semed ganhando um salario a mais empregnadas principalmente na gerencia distritais. Foi mudado 3 vezes de secretario e a mesma não saiu.
Enfim, onde estamos que o pessoal sobressai sobre o publico.