A respeito de matéria jornalística publicada na Folha de São Paulo, edição de 17.04.2009, presto os seguintes esclarecimentos:
No dia 10 de dezembro de 2008, por meio de requerimento, dirigi-me ao excelentíssimo senhor Presidente do Senado Federal, solicitando-lhe “a apreciação e o estudo de possibilidade do pagamento de indenização dos valores referentes às cotas de passagens aéreas do senador Jefferson Péres correspondentes aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2008 (com validade até 31 de dezembro daquele ano e cobertura orçamentária própria), por ele não utilizadas, mas que integravam, em meu entender, o rol de direitos a que tinha o falecido porquanto referentes a exercício pleno de mandato.”
Agi de boa fé, de maneira que considerei a mais correta e a mais clara, formalizando um pedido, no uso, inclusive, de meu direito constitucional de peticionar. Feito o pedido, restava-me aguardar o resultado que se concretizou no deferimento e respectivo depósito do valor.
Vale ressaltar que as Mesas Diretoras do Senado e da Câmara decidiram, na última quinta-feira, que os saldos de passagens pertencem aos senadores e deputados, corroborando o entendimento que motivou meu pedido, o que, acredito, esgota a discussão.
No entanto, com o intuito de esclarecer em definitivo o assunto em questão, pretendo solicitar ao suplente de meu marido no Senado, que na próxima semana formalize consulta à Mesa, em meu nome, definindo a validade ou invalidade da decisão tomada pelo Presidente à época. Finalizando, sempre louvei e respeitei as atitudes de meu marido, que primava pela ética, e não seria eu a agredir a sua memória. É o que tenho a dizer.
Manaus, 17 de Abril de 2009
Marlídice de Souza Carpinteiro Péres
Explica mas não justifica!
Essa nota também deve ser enviada para a seção “Painel do leitor” do referido jornal para publicação!
AMAZONINO ARMANDO MENDES, afirmou que:
“Participo de um jornal, único jornal
independente que tem em Manaus. Um
jornal vitorioso, um jornal que veio
exatamente para corrigir, porque o resto da
imprensa está comprada.
Então existe uma manipulação
desavergonhada dos recursos públicos.
Existe não um exercício legítimo do poder,
mas o exercício da prepotência do poder.
É nítida a idéia que campeia o governo, em
termos que tudo e comprado. Compra-se
consciência de político, compra-se juiz,
desembargador, compra-se tribunais de um
modo geral, Tribunal de Contas, Ministério
Público” (transcrição do áudio contido nos autos
da representação anexa).
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO AMAZONAS
LUTA CONTRA CORRUPÇÃO NO AMAZONAS.
Sobre a matéria A FARÇA do Senador ARTUR NETO, sobre as obras fantasmas da construtora pampulha.