O site do vereador Marcelo Ramos (PSB-AM) traz detalhes do negócio feito entre a Prefeitura e o José Raphael Siqueira Filho. Pela importancia, transcrevo abaixo na íntegra:
“Detalhes da indenização do 2,2 milhões para o Presidente do IMTT
Hoje tive acesso ao processo judicial que supostamente acarretou a indenização de R$ 2,2 milhões paga pelo Prefeito Amazonino ao seu amigo Raphael Siqueira, presidente do IMTT. Vejam passo a passo a construção de uma farsa.
1. Siqueirinha alegou que um terreno seu nas proximidades do Conjunto Manoa fora invadido e com base nisso fez um acordo extrajudicial com seu amigo Prefeito de Manaus em 1993, Amazonino Mendes, no valor de 99.075,00 UFM´s (Unidade Fiscal do Município), chegando a receber 15 das 24 parcelas acordadas num total de aproximadamente 35.000 UFM´s, hoje aproximadamente R$ 1,65 milhões;
2. A Amazonino sai da Prefeitura e o Município pára de pagar o acordo por orientação da Procuradoria;
3. Raphael Siqueira ajuiza Ação Ordinária para pedir o pagamento do restante do acordo;
4. A Prefeitura avaliou o terreno em 21.058,72 UFM´s;
5. A Caixa Econômica Federal avaliou o terreno em 76.208,26 UFM´s;
6. O perito judicial avaliou o terreno em 85.443,84 UFM´s, avaliação que foi impugnada no processo pelo Município (Amazonino não era mais o Prefeito) e pelo Ministério Público Estadual.
7. No decorrer do processo, a Procuradoria do Município descobre e prova (lembremos que Amazonino não era mais o Prefeito) que parte do terreno reivindicado fora vendido por Siqueirinha para José Geraldo de Freitas e pede que este seja chamado ao processo no que é acompanhada pelo Ministério Público;
8. O Juiz determina o chamamento do Sr. José Geraldo de Freitas que até hoje no foi encontrado para receber a citação;
9. Um defensor público é nomeado como curador dos interesses de José Geraldo de Freitas e pede que sejam renovados os esforços de citação do interessado;
10. O Ministério Público Estadual pede que Siqueirinha seja obrigado a comprovar a titularidade das terras sobre as quais reivindica indenização;
11. Antes que a relação processual se complete com a citação do litisconsorte e sem juntar qualquer prova de que as terras eram suas, Siqueirinha faz um acordo extrajudicial e recebe do amigo Amazonino, agora de volta à Prefeitura, R$ 2,2 milhões;
12. Ao invés de pedir a homologação do acordo extrajudicial do juiz, por conta dos interesses da Fazenda Pública e do listisconsorte, Siqueirinha malandramente pede a desistência do processo.
E assim, Siqueirinha recebeu de seu amigo Amazonino o equivalente a quase R$ 4 milhões.
Ajuizarei Ação Popular contra essa bandalheira para que eles sejam condenados a devolver aos cofres públicos cada centavo!”
quanta pilantragem…
Só um comentário: Nunca vão devolver nem um centavo.
Estava analisando, Amazonino é cercado pessoas de mesma índole:Carlos souza,Sabino,Siqueirinha,Bosco Saraiva,Manoel Ribeiro, alfredinho(semef),Mirtes Sales,Renzo,Fauto,Moutinhos,outros.
A legião do mal Amazônida.
Daniel Costa.
Só tome cuidado pro Amazonino não te corromper ilustre vereador.
O ministério público estadual “no amazonas”, só existe pq reza na constituição federal.
O que fez até agora??
R: nada, nadica.
Siqueirinha, tome cuidado, podem te sequestrar!!
Estava analisando, Amazonino é cercado pessoas de mesma índole:Carlos souza,Sabino,Siqueirinha,Bosco Saraiva,Manoel Ribeiro, alfredinho(semef),Mirtes Sales,Renzo,Fauto,Moutinhos,outros.
A legião do mal Amazônida.
Concordo plenamente com este comentário e vou mais adiante; com esta gente nos governando estamos ferrados. Que diga a taxa do lixo q vem por aí. Será que estes vereadores não percebem que 100% da população(inclusive os eleitores que votaram neles) é contra esta famigerada taxa do lixo e ainda aprovam na calada da noite.
Bota no toooooooco, Marcelo Ramos!!!
Tome-lhe povinho de Manaus. São estes os politicos que vcs quiseram para governar os nossos destinos e o nosso pobre dinheirinho.
Caro Vereador ( e dos bons) Marcelo Ramos, vamos botar a boca no trombone e denunciar logo esse escandalo antes que caia nom esquecimento.