A Justiça do Trabalho é considerada a mais rápida, apesar de ainda assim ser considerada lenta por aqueles que dela dependem. No entanto, a verdade é que com a criação do CNJ, o estabelecimento de metas, o controle e o acompanhamento das ações a justiça brasileira de modo geral tem melhorado, em bora esteja longe de atingir o ideal.
No caso específico da Justiça trabalhista há um esforço no sentido de cumprir a Meta 2 do CNJ ( julgar todos os processo que se iniciaram até 31.12.2005), além do que, pela sua própria característica de tentar a conciliação, o que a coloca na condição de responder mais rapidamente às demandas a que é submetida todos os dias.
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Bons resultados
Meta 2 do CNJ empurra TST para recorde de julgamentos
O Tribunal Superior do Trabalhou já julgou mais de 190 mil processos neste ano. Segundo levantamento da Coordenadoria de Estatística, este número já se aproxima de um recorde em relação a 2008, que fechou com 223 mil ações julgadas. O atingimento de Meta 2 do Conselho Nacional de Justiça é O Tribunal Superior do Trabalhou já julgou mais de 190 mil processos neste ano. Segundo levantamento da Coordenadoria de Estatística, este número já se aproxima de um recorde em relação a 2008, que fechou com 223 mil ações julgadas. O atingimento de Meta 2 do Conselho Nacional de Justiça é uma das explicações para a alta produtividade.
De acordo com os dados levantados, entre julgamentos e despachos monocráticos, o tribunal fechou o período de janeiro a setembro com o total de 190.280 processos apreciados. Este número supera em 36% a quantidade do mesmo período do ano passado, que chega perto dos 140 mil.
Segundo o TST, a elevada produtividade da Justiça do Trabalho se dá pelo esforço dispensado no cumprimento da Meta 2, criada pelo CNJ, que prevê o julgamento, neste ano, de todos os processos ajuizados até 2005. Outro motivo é o ranking preparado pelo CNJ por ocasião da campanha “Conciliar é Legal”, em setembro.
Além de figurar com seis Tribunais Regionais, entre os dez mais produtivos do Judiciário brasileiro, a Justiça do Trabalho gerou, em apenas cinco dias, R$ 5,9 milhões para os cofres públicos, em função dos impostos e tributos cobrados na execução das ações. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal Superior do Trabalho.