Um dos programas mais importantes da minha administração na área social foi, sem dúvida, o “REMÉDIO FÁCIL” que assegurava a entrega em 230 pontos de 62 remédios a mais de 250.000 pessoas todos os meses. Bastava apresentar a receita médica, até mesmo de um médico particular, para que a pessoa saísse de lá com o medicamento.
Em cada um desses pontos havia uma placa com a lista dos remédios e os telefones para reclamação. Nas inaugurações eu mesmo mostrava a placa para os presentes e depois ela era afixada na Unidade de Saúde. Em todos os pontos a placa estava afixada. Foi um sucesso que mereceu o reconhecimento nacional do Conselho Federal de Farmácia. Um programa bom que deveria ser ampliado.
Pois bem, enquanto durou o estoque que deixamos o programa funcionou. Depois, começaram a faltar remédios. E hoje é anunciado o golpe de morte no programa. Vão concentrar a distribuição em quatro pontos nos terminais de ônibus. Não terão mais remédios nas antigas “Casinhas do Médico da Família”. Ou seja, ao invés de buscarem os remédios nas proximidades de suas casas terão que se deslocar até aos terminais complicando mais ainda o transporte coletivo.
Isso é um retrocesso que vai penalisar milhares de pessoas de baixa renda que impossibilitados de adquirir os seus remédios eram atendidos pela SEMSA, mas que agora não terão a quem recorrer.
É lamentável mais esse desmonte de um bom programa.
Serafim,
Gostaria que você comentasse a informação de que um dos motivos pra cancelarem o programa é a falta de estrutura mínima necessária nas Casinhas do médico da família para o armazenamento e a distribuição adequada dos medicamentos, já que é exigido a presença de um farmacêutico no local de distribuição e que este não estava presente nas Casinhas.
Mais uma vez provando que o nome certo é: “Descontruindo Manaus”….
Eu me divirto muito com essas notícias….
Realmente o remédio fácil foi o maior programa social na gestão do Serafim, mas teve alguns casos que o remedio faltava também. Na atual gestão a situação é crítica, o secretario precisa acordar com sua equipe para não deixar de cumprir um dos principais princípios do SUS que é a integralidade na assistência. Outra coisa Serafim, deixe de chamar “as Unidades de Saúde da Família (USF) de Casinhas do Médico da Família”, afinal de contas desde 2001 quando o Alfredo foi buscar “atrasado” recursos do Ministério da Saúde para bancar uma parte do programa saúde da família, o próprio ministério exigiu que ele deixasse de chamar “Programa Médico da Família” e você como homem público e ex-gestor municipal não pode ficar cometendo esses erros, afinal de contas é um formador de opinião.
O problema é que nas casinhas não tem farmacêutico pra se responsabilizar pelos medicamentos o que é contra a legislação.
O ideal é que tivesse farmacêutico em cada casa de saúde o que infelizmente nunca existiu.
Bom Dia.
Prezado Serafim,
Vejo com tristeza a notícia veícula hoje de que a distribuição de remédios para os mais necessitados será feita atráves de terminais de “ônibus” UM RETROCESSO.. infelizmente nossa cidade está sem comando e sem rumo. Uma administração ultrapassada, enganosa, mentirosa, a base promessas e mais promessas que não serão cumpridas.
Mais a vida continua, visualizo horizontes otimistas para o futuro.. mais o povo da cidade de Manaus fez uma grande besteria ao resgatar o atraso, ao invês de dar continuidade a uma administração transparente e competente.
Primeiro, que não existem mais remédios. O cidadão comum vai morrer e daí devemos perguntar: de quem é a culpa? E por último: o que era fácil, ficou mais que dificil…
É lamentável a atitude da Prefeitura de Manaus. Tenho a visão de que as políticas públicas eficientes e que tiveram sucesso na sociedade devem prevalecer independente de quem seja o prefeito da cidade. Aproveitando o momento.
Boa tarde.
Quero fazer uma recomendação ao senhor, caso seja candidato ao Governo do Estado do Amazonas, quanto a questão das pessoas que sofrem com a catarata (doença que pode levar a cegueira) que tem dificuldade em obter cirurgia juntos ao SUS devido a limitação imposta pelo Governo do Estado na quantidade de cirurgia por mês, conforme publicado no Jornal Diário do Amazonas. Peço que analise com carinho esse assunto especifico e apresente propostas específicas viáveis para solucionar e amenizar a quantidade de pessoas que estão na fila que hoje tem em torno de 3.900 pessoas.
Como o senhor é homem inteligente peço que aprofunde as pesquisas dos números da saúde no nosso estado a fim de presentar políticas públicas específicas mais eficiente e modernas, principalmente, no interior do nosso estado.
Confio em você para o governo e estarei o apoiando.
NUCA HOUVE E NEM HAVERÁ NECESSIDADE DE UM P-ROFISSIONAL FARMACEUTICO NAS UBSF, POIS TODO O MÉDICO TEVE NA SUA FORMAÇÃO CONHECIMENTO SOBRE MEDICAMENTOS E FARMACOS
ISSO SIM É UM,A DESCULPA PARA NÃO RECONHECER O BOM TRABALHO FEITO NA ADMINISTRAÇÃO SERAFIM CORRREA E DAR CONTINUIDADE A MESMA.
ENQUANTO ESSAS PESSOAS RETROGADAS FIZEREM PARTE DA POLITICA BRASILEIRA NADA DARÁ CERTO NESTE PAIS OU SEJA NINGUEM DAR CONTINUIDADE AOS BONS PROGRAMAS IMPLANTADOS PELO SEU ANTECESSOR
É UMA PENA MESMO, E O POVO QUE SE QUEBRE PARA NAO DIZER SE F…..
É Sarafa,e pensar no trabalho que tinhamos para driblar os problemas de logística,dificuldades inerentes de nossa região a fim de não termos falta dos 62 itens…A falta do farmacêutico em todas as UBSF era contornada com a supervisão dos farmaceuticos lotados nos distritos de saúde e a dispensacão corria sem maiores problemas.Sentíamos principalmente entre diabéticos e hipertensos a tranquilidade de terem assegurado o seu tratamento.Isto sim Hugo Penaranda, a populacão precisa saber.
Servidora da SEMSA, não sou contra o programa remédio fácil nem a gestão do Serafim, muito pelo contrário, penso que como prefeito, ele fez, entre acertos e erros, um excelente trabalho. Perguntei apenas por achar importante saber os argumentos de cada parte antes de me posicionar sobre qualquer tema. A atual administração argumentou a falta de farmacêuticos e estrutura adequada nas casas do médico da família. Queria apenas uma posição do Serafim a respeito dos argumentos dados pela atual administração.
Não existe essa de médico ser responsável por farmácia. Farmácia tem legislação que o farmacêutico conhece e legalmente só quem pode ser responsável por farmácia é o farmacêutico.
Na maioria das farmácias que não tem farmacêutico a farmácia vira a casa da mãe joana. Uma bagunça.
Não to defendendo a atual administração pois nem votei no negão
Que contratasse farmaceuticos então.
é aquela tipica situação onde o traído vende o sofá.