Dezembro é um momento em nossas vidas onde somos obrigados a refletir sobre tudo que passou. Vivemos em uma sociedade marcada pelas desigualdades sociais e injustiças cada vez mais latentes em nosso meio e não podemos fechar os olhos para esta realidade. Infelizmente, ainda somos obrigados a ver o Papai Noel realizando os sonhos de uns e não conseguindo realizar os de tantas outras crianças.
Somos conscientes que não podemos mudar o mundo, embora, muitas pessoas de bom coração trabalhem nesta época para minimizar os efeitos das desigualdades sociais, tão significativas em nosso meio. Fazer a nossa parte, portanto, é condição fundamental para que possamos construir uma cidade e uma sociedade mais justa e igualitária.
O sentimento do Natal deve ajudar a mudar os nossos corações e fazer com que todos nós possamos dar a nossa parcela de contribuição para que a vida seja mais justa e digna. Esse momento é de confraternização, é nele que as famílias se unem, que brigas são esquecidas, que a paz impera e que a união se consolida. Desejo neste momento que o espírito do Natal possa tocar aquelas famílias que vivem na discórdia para que se unam, que pais voltem a falar com filhos e filhos com os seus pais, que maridos possam voltar a amar suas esposas de forma plena e as esposas seus maridos, que irmãos não briguem e que este Natal seja marcado pela união das famílias.
Sou um privilegiado, pois Deus me deu tudo que pedi e talvez mais coisas do que merecia, mas só sou feliz por que tenho uma família estruturada e posso dizer a todo momento para o papai e a mamãe que eu os amo muito. Aproveito para dizer um eu te amo especial para os meus manos Dani e Rafa, meus cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas, sogro e sogra e principalmente para minha esposa Nely e meu filho Lucas, que há quatro anos mudou o sentido de nossas vidas e nos fez descobrir o que é a plenitude do amor.
Amo vocês! Feliz Natal!
Até quinta!!!