QUEM ENTENDEU?
O Governo do Estado abusa em errar na relação com os professores. Primeiro apresentou argumentos que não se sustentam:
1 – FALTA DE RECURSOS – entraram quase 400 milhões em janeiro e fevereiro, em relação aos quais a SEDUC não apresentou a prestação de contas a que está obrigada. Prazo venceu em 31 de março. O que foi feito com esse dinheiro?
2 – PROIBIÇÃO DA LRF – não existe essa proibição. O próprio Portal do FNDE não deixa dúvida ao responder sobre a questão em PERGUNTAS FREQUENTES, item 5.24.
Ontem apresentou uma proposta nos seguintes termos:
Se vc entendeu, por favor, me esclareça ponto a ponto:
1 – Esse percentual de 15,53% é a partir de quando? É de uma só vez? Ou é parcelado? Se for parcelado, qual é a distribuição?
2 – Qual é o ganho real no vale alimentação? Quanto era e quanto passa ser? E a partir de quando?
3 – Ora, se o Plano de Saúde foi mantido, significa dizer que não houve nenhuma alteração para melhor. Ou houve? Se houve, qual? Ou isso era um “ bode na sala” ?
4 – A progressão vertical não é um direito já assegurado? Então qual é a vantagem?
5 – Quanto representa a retirada do desconto do vale-transporte?
6 – Qual o impacto da nomeação da Comissão de Revisão do PCCR no contracheque dos professores?
Uma sugestão: que tal montar um material que quantifique a melhora para permitir o entendimento? Inclusive visualmente?
Do jeito que está formulada a proposta, confusa e necessitando de explicações, as pessoas sequer sabem exatamente o que está sendo proposto. E nessas condições parece-me óbvio que não será aceita.
Ninguém aceita aquilo que não entendeu.