“Veio para ressuscitar o tempo e escalpelar […] os negócios da trapaça. Veio para contar o que não faz jus a ser glorificado”. ( Drummond. “O Historiador”. 1980) Será que é por pura pinimba que Bolsonaro barra leis aprovadas pelo Congresso Nacional? Da mesma forma que rejeitou a concessão de
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D. Pedro: os vivos que só escutam a voz dos mortos
– É correto concluir que os movimentos sociais precisam de militantes vivos e atuantes e não de mortos e inoperantes? A pergunta provocativa, numa entrevista em 1979 para o jornal Porantim, foi feita a Dom Pedro Casaldáliga, quando ele acabava de narrar o assassinato do padre João Bosco Burnier ocorrido
No STF: Eloy, o menino com fala de velho
– Você é um velho… – eu disse em voz alta para todo mundo ouvir. E completei: – … mas só quando fala. O “velho” no corpo de menino respondeu com um sorriso tímido. Ele sabia que era um elogio ao seu discurso brilhante em um evento na Universidade Católica
Pandemia e normose no espaço de uma manhã
A gripezinha duraria, como as rosas de Malherbe, o breve espaço de uma manhã. Essa foi a previsão – vocês lembram? – do deputado Osmar Terra Plana (MDB vixe vixe), cotado para assumir o Ministério da Saúde. Ele não usou linguagem poética, mas o burocratês, para dizer que o resfriadinho
Sérgio Ricardo no Teatro Amazonas com Thiago de Mello
– “Se entrega, Corisco / – Eu não me entrego não / não me entrego ao tenente / Não me entrego ao capitão / Eu me entrego só na morte de parabelo / na mão”. (Sérgio Ricardo e Glauber Rocha: Deus e o Diabo na Terra do Sol) Foi