No último artigo de 2017 – “ZFM, obrigatória diversificação do PIM” -, observo que o modelo pode ser considerado bem-sucedido, afastado, porém, da economia interiorana. Diferentemente de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Campina Grande, PB, Pernambuco, Pará, não mencionando S. Paulo. São estados que investem acima da média em parques
Categoria: Artigos
Noblat na VEJA
Por Ricardo Noblat Amigos: depois de 11 anos em O Globo, volto à VEJA onde trabalhei entre 1977 e 1982 como repórter da sucursal do Recife, chefe de redação da sucursal de Salvador e editor assistente em São Paulo. O Blog do Noblat poderá ser acessado a partir de agora
Meu reino por um estadista
Na peça de William Shakespeare – Ricardo III –, o rei da Inglaterra estava se preparando para a maior batalha de sua vida. O monarca deixara rastro de crueldade no trato dispensado ao povo e por ter afrontado legítimos direitos familiares. Shakespeare descreve a derrota do soberano na batalha de
Gilmar Mendes, um bufão com ar de “poseur”
Gilmar Mendes é um bufão. Mas tem um ar de “poseur”, que qualquer dicionário francês-português define como “presumido; presunçoso; enfatuado; pretensioso”. Basta observar seu ar de presumida erudição, de presunçoso domínio da verdade, de enfatuada arrogância intelectual e de pretencioso exclusivismo da razão para entender do que se está falando. Uma das
ZFM, obrigatória diversificação do PIM
A ZFM é o único modelo que deu certo. Ao menos relativamente, pode-se admitir. Em relação ao Brasil a assertiva soa exagerada. Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Campina Grande, PB, Pernambuco e alguns estados do Nordeste, o Pará, não mencionando S. Paulo, são estados que vêm investindo acima da média