Osíris M. Araújo da Silva O problema da Amazônia vai muito além da questão das queimadas, que em agosto/setembro do ano em curso, sobretudo por razões climáticas, chegou a promover comoção mundial e o desencadeamento de uma crise entre governos e ambientalistas. Tentou-se imprensar o presidente Jair Bolsonaro contra
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Amazônia, patrimônio natural do Brasil
O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, na última terça-feira, 24., concorde-se ou não com seu estilo político, foi corajoso, altivo, independente, destemido. O chefe da Nação soube defender seus pontos de vista em um tom incisivo, porém respeitoso, sem exibicionismos e bravatas.
Presidente Macron, obrigado!
Mesmo que por vias transversas, o presidente francês Emmanuel Macron atraiu atenções do Brasil e do mundo sobre a Amazônia. O palco teatral foi a reunião do G7, nos últimos dias de agosto, em Biarritz, França. Adotando atitude arrogante e desrespeitosa, fora do padrão protocolar adotado entre chefes de Estado,
Amazônia se defende e busca o desenvolvimento
O governo Federal intensificou importantes ações de combate às queimadas indiscriminadas que anualmente ocorrem na região. O presidente da República, Jair Bolsonaro, após receber no Palácio do Planalto os governadores da Amazônia Legal, determinou a ida de uma representação ministerial para ouvir in-loco as demandas locais. Espera-se, com essa medida,
Amazônia sob fogo, chamas que não se extinguem
Bertha Becker chama a atenção em sua extraordinária obra “Amazônia Geopolítica na Virada do III Milênio”, 2004, sobre a globalização dos fluxos financeiros, enquanto “os estoques de natureza estão localizados em territórios de Estados ou em espaços ainda não regulamentados”. Com efeito, “a apropriação da decisão sobre o uso de