O município de Praia Grande está adotando a chamada digital. É uma ótima idéia e que deve ser propagada e adotada pelas demais escolas. Transcrevo abaixo a nota publicada originariamente na FOLHA.COM:
Escola registra digital de aluno para controlar frequência
Por FABIANA REWALD, DE SÃO PAULO , para FOLHA.COM
Já virou rotina no colégio. Todo dia, quando chegam e ao sair, as crianças colocam o dedo indicador em um equipamento que registra a sua digital e o horário.
A escola municipal Roberto Mário Santini é a primeira a participar do projeto de frequência digital que será instalado em todas as 30 escolas municipais de Praia Grande, no litoral paulista. Até 2012, os equipamentos devem estar presentes em toda a rede.
Um dos principais objetivos é controlar se os alunos estão de fato assistindo às aulas e diminuir a evasão. Por isso, se a entrada do estudante não for registrada até meia hora após o início do turno, seu pai ou responsável recebe um torpedo.
Ao final do dia, um e-mail é enviado aos responsáveis informando o horário de entrada e saída da criança.
Segundo a Secretaria de Educação de Praia Grande, não há nenhuma experiência parecida no país. Sindicatos de escolas particulares e públicas do Estado de São Paulo confirmam que nunca ouviram falar de algo similar.
A Madis Rodbel, empresa que fabrica os equipamentos, diz que só conhece casos de controle de entrada em faculdades, mas nenhum que registra frequência em escolas.
Letícia Moreira/Folhapress
Alunos da escola municipal Roberto Mario Santini, em Praia Grande, passam pelo sistema digital de frequência
BOLSA FAMÍLIA
O maior controle de frequência também facilita o repasse de dados para o programa Bolsa Família.
Uma das obrigações dos beneficiários é que seus filhos tenham frequência escolar mensal mínima de 85% da carga horária –para alunos de 6 a 15 anos– ou de 75% –16 e 17 anos.
Ficou mais fácil também calcular a quantidade de merenda a ser feita no dia. Para Regina de Assis, ex-secretária municipal do Rio, a implantação do sistema é uma ótima ideia, mas o aluno deve estar ciente de que está sendo monitorado.
Economizar o tempo gasto na chamada e garantir a segurança das crianças são outras vantagens lembradas por Silvia Colello, professora de pedagogia da USP.
Sim, é uma boa notícia, mas, Sarafa, isso é uma etapa de um processo, primeiro precisamos registrar a presença do Diretor(a), do funcionário da escola, do professor, depois vem os alunos, pois eles não pagos para estudar, apesar de que a administração pública gaste muito dinheiro com um aluno, e essas pessoas são pagas e não são fiscalizadas. Mas não é só nas escolas nas outras entidades públicas acontece muito isso, os funcionários faltam e não são punidos, respaldados por chefes beneficentes.
Serafim, meu querido. Tudo bem que vc é oposição ao Amazonino, mas na gestão do nosso prefeito isto já é uma realidade. Favor pedir para seus assessores procurarem algumas escolas do municipio, no Coroado, no Novo Israel, Compensa… e verás que nós já temos essa tecnologia.
Att,