Artigos: Arthur e seu Flamengo, Cristóvam e o “grito de Belém”

Sou Flamengo desde os cinco anos de idade e tenho verdadeira devoção pelo time. Vou assistir o jogo de hoje na Praça do Caranguejo, no Eldorado, ao lado de uma multidão que, como eu, quer marcar o momento histórico da conquista do hexa. O Flamengo não é um time administrativamente organizado, não dispõe da estrutura de um São Paulo ou um Palmeiras, deve bastante, nem sempre paga salários em dia. Chega a desmentir a tese de que, para ser campeão brasileiro, precisa ter tudo o que ele não tem.


Trecho de “Flamengo até morrer”, do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB), publicado originalmente no jornal Diário do Amazonas. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. Clique aqui e leia o artigo na íntegra.

Nesta semana, das margens do Amazonas, no moderno centro de convenções de Belém, o mundo recebeu um grito de alerta entoado por representantes de 156 Estados-membros da UNESCO, entre eles, 93 ministros da educação. O cenário da floresta – cujo desmatamento simboliza uma das causas da grave crise ecológica – emoldurou o Grito de Belém, que trata do problema da educação e da alfabetização de adultos. O Grito de Belém é o resultado da VI Confintea – Conferência Internacional de Educação de Adultos, convocada pela UNESCO a cada 12 anos.


Trecho de “O grito de Belém”, do senador e ex-ministro da Educação Cristóvam Buarque (PDT), publicado originalmente no Blog do Noblat. Clique aqui e leia o artigo na íntegra.