Participei esta semana, em Washington, ao lado do senador de meu partido, o PSDB, e presidente da Comissões de Relações Exteriores do Senado, Eduardo Azeredo (MG), do 58º National Prayer Breakfast (Café Nacional da Oração). Trata-se de organizado e comovente momento de congraçamento, em busca da reconciliação entre os povos e da aproximação com Deus, no qual a principal personalidade é o presidente norte-americano. Barack Obama foi lá e fez belo discurso.
Trecho de “Café com o presidente”, do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB), publicado originalmente no jornal Diário do Amazonas. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |
NO DISCURSO ANUAL “Estado da União”, no Congresso, todo final de janeiro, o presidente Obama optou por focalizar a questão política. O alvo foi a oposição republicana. A surpresa foi Obama utilizar o velho discurso de culpar a oposição. O que ele quer é que a oposição não faça oposição. Ao igualar seu governo aos interesses do país, caminha na mesma trilha de governos autoritários. Só em situações de guerra oposição e governo se fundem. O eleitor, ao votar, elege uns para governar e outros para fiscalizar e contrastar. Os eleitores não pensam todos de forma igual. Obama foi eleito com 53% dos votos, contra 47% de seu opositor, e diferenciou-se radicalmente dos republicanos. Obama afirmou no “Estado da União”: “O que é frustrante para o povo americano é uma “Washington” onde todo dia é dia de eleição.
Trecho de “O que é isso, Obama?”, do senador e ex-prefeito do Rio, César Maia (DEM), publicado originalmente no Blog do Noblat. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |