Para ser justo, Governo do Estado e Governo Federal mostraram boa vontade em ajudar as Prefeituras. A burocracia, porém, prejudicou a eficácia do crédito depositado no cartão magnético estadual. As cestas básicas enviadas pelo Ministério do interior chegaram deterioradas, muitas vezes, e os prefeitos tiveram que montar equipes dispendiosas para embalá-las – os valores parecem pequenos, num orçamento como o de Manaus, perto dos R$ 1,5 bilhão/ano, ou do Estado, em torno de R$ 7 bilhões/ano, mas alguns milhares de reais ganham dimensão de sacrifício, num orçamento anual que não passa dos três dígitos.
Trecho de “Vazante e enchente”, do senador Arthur Neto (PSDB-AM), publicado originalmente no jornal Diário do Amazonas. Clique aqui e leia o artigo na íntegra. |
One thought on “Arthur Neto: Vazante e enchente”
Comments are closed.