| A verdade é que Amazonino representa a política do passado, do tempo que Manaus tinha apenas uma universidade e formava pouquíssima massa crítica capaz de cobrar, inclusive dos meios de comunicação, uma cobertura mais isenta dos fatos que ocorrem em nossa cidade. Hoje, temos incontáveis agentes de comunicação que contam a verdade como ela é e mais de uma dezena de universidades que formam cabeças pensantes capazes de saber o exato momento em que a promessa vira uma trapaça. Ontem, a máscara caiu perante uma categoria que reivindica tão somente o que lhe foi prometido. Quero deixar claro que só sou favorável a regulamentação se ela for discutida com todos inclusive os taxistas, rodoviários e cooperados que também foram enganados pelo atual prefeito.
Trecho de “Agora eles são baderneiros…”, do deputado federal Marcelo Serafim (PSB), publicado às quintas no jornal Dez Minutos. Clique aqui para ler a íntegra do artigo. |
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7 thoughts on ““Agora eles são baderneiros…”, por Marcelo Serafim”
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REGULAMENTAR A CATEGORIA DE MOTOTAXISTAS SERIA DE UMA IRRESPONSABILIDADE SEM PRECEDENTES.
ESSE TIPO DE ATIVIDADE DEVERIA CONTINUAR PROIBIDA, PELO SIMPLES FATO DE SE TRATAR DE UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA.
NÃO SE PODE COMPACTUAR COM TAMANHA SANDICE.
COMEÇA-SE PELOS CAPACETES USADOS POR DIVERSOS CIDADÃOS, SUCESIVAMENTE. UM IMPORTANTE VETOR PARA DOENÇAS INFECCIOSAS (GRIPES HN’S, DOENÇAS DA PELE E CAPILARES ETC.)
MAS ESSA É MAIS UMA DAS PROMESSAS ELEITOREIRAS QUE MAZOCA FEZ E QUE, POR IR DE ENCONTRO A ALGUNS INTERESSES MERCADOLÓGICOS, NÃO SERÁ CUMPRIDA. MAS SÓ POR ISSO.
O QUE DEVE SER OBSERVADO NO DEBATE, NOBRE DEPUTADO, SÃO ESSAS OUTRAS VARIÁVEIS SUBJACENTES E DE GRANDE RELEVÂNCIA PARA A SOCIEDADE.
Sem comentários para o Mazoca…
Entretanto, posso estar enganado, mas notei que o Jornal Em Tempo de ontem fechou os olhos para essa notícia.
Caro Deputado, o Senhor deveria é ser contra esse tipo de transporte. A legalização dessa profissão foi um ato irresponsável do Senado e principalmente do Presidente Lula. Que tipo de transporte é esse que não têm nenhum tipo de segurança e traz graves riscos a saúde e a vida das pessoas. Não dá para aceitar isso. O Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, já se pronunciou sobre esse assunto e corretamente disse que não irá regulamentar essa porcaria em São Paulo. Moto-táxi é transporte de país sub-desenvolvido. Espero realmente que o Senhor mude de idéia. A propósito, procure a frente nacional parlamentar de defesa do transporte público e converse com eles.
Caro Roberto,pelo que entendi o Deputado Marcelo não está defendendo a regulamentacão e sim criticando as promessas não exequíveis de campanha feitas pelo atual prefeito.
Polêmica a parte, em minha opinião o problema de transporte coletivo deve ser tratado como emergencial, os moto taxistas, taxi lotação e ônibus alternativos são conduzidos diariamente por pais de famílias que lutam para conseguir o seu sustento e dos seus familiares. Motivo pelo o qual acho que sejam liberados e a população que escolha o transporte que melhor lhe atender. Por outro lado no palanque eleitoral o atual prefeito prometeu liberar o transporte moto taxi e os veículos alternativos nada mais justo que os interessados estejam cobrando. É bem verdade que há uma grande distancia no que se promete em palanque com o que e preciso fazer e principalmente com o que é possível fazer. Em todo caso o prefeito Amazonino Mendes prometeu de mais e fez de menos.
Ele afirma que, se o assunto for discutido entre taxista, rodoviários e moto-taxistas, será favorável a regulamentação. E isso não dá para aceitar. Manaus é uma cidade com 2 milhôes de habitantes, será sub-sede da Copa do Mundo e esse tipo de transporte, se é que podemos chamar de transporte”, não serve para nós; repito, é coisa de povo atrasado; de país sub-desenvolvido. E não aceito justificativas como falta de emprego e etc. Existem argumentos de todos os tipos contra essa porcaria de categoria.
Caro Zé Povinho, precisamos de transporte coletivo público de qualidade. Moto-táxi, não é transporte público, muito menos coletivo e pior ainda, não tem segurança nenhuma. Essa estória de dizer que são pais de família e que precisam disso para sustentar suas famílias é discurso de político.