Noticia veiculada sobre o concurso da policia civil – AM
Candidatos à vagas na Polícia Civil duvidam da lisura do concurso
Não bastassem as denúncias feitas ao Ministério Público sobre as possíveis irregularidades na prova da Polícia Civil do Amazonas, os candidatos às vagas de escrivão e investigador, bombardeiam os responsáveis pelo certame pela quebra do princípio de moralidade, determinado na Constituição Federal.
Entre as reivindicações estão o não lacramento das provas, teclados com defeitos para a prova de digitação, o descumprimento do edital, que diz que o texto teria aproximadamente 2000 caracteres, mas foi atestado que na hora os candidatos digitaram um texto com 2400, e por aí vai. Isso já é de conhecimento da população, visto que todos os meios de comunicação, assim como os candidatos, já bateram nessa mesma tecla por diversas vezes.
De acordo com Edivandro de Souza Nascimento, no local da prova de digitação, foi encontrado um papel com fragmentos do texto, extraído da revista Consulex, a ser aplicado tempo depois. Mesmo com comentários sobre esses trechos por candidatos que também iriam fazer o tal teste, o camarada decidiu seguir tudo nos conformes. Só que para a surpresa geral, o texto era o mesmo dado pelos fiscais aos candidatos. Pode ser coincidência, afinal o destino nos prega peças. Será?
Até aí tudo bem, pelo menos para que não está no meio de mais essa encrenca que já é costumeira por esses lados da Barelândia. Mas, e quanto ao descumprimento do edital, que proíbe participação de qualquer parente de algum membro do concurso? Aí a coincidência já não cabe. O fato é que o coordenador da prova de digitação, Helder Câmara Viana, esqueceu de avisar seu mano de sangue, o candidato Helber Câmara Viana, que compareceu na tal prova de digitação de cara limpa.
Outro indício de irregularidade foi a participação da filha da Dra. Julia Belota, coordenadora-geral da prova. Adriane Belota Brasil descumpriu o edital e participou das avaliações, mesmo estando impedida pela lei. Pelo visto, quem tinha que dar o exemplo está tendo lição de moral.
O que mais deixou os candidatos à vaga de investigador abismados, foi a tal da prova de digitação, que impôs o mesmo grau de dificuldade de toques comparado aos escrivães. Segundo Edivandro, isso não é legal, e fere o edital do concurso, afinal as funções de um escrivão é ficar dentro da delegacia no seu computador. Ele é pago para isso, e, portanto, deve ter mais habilidade no teclado do que um investigador, que faz o inverso.
Mas os organizadores do polêmico concurso não se deram conta disso e mandaram ver na dificuldade em ambos os casos. “Que eu saiba, o investigador não fica o dia todo na frente do computador, por isso no nosso caso a prova de digitação deveria ser mais simples. Ou o meu instrumento de trabalho vai ser um teclado?”, desabafou Edivaldo.
A bem da verdade, na prática as funções são bem diferentes…
Fonte: Maskate
Como somos pequeninos diante da força deste Negão… Agora o Tapajós também ficou pequeno! Como será daqui algum tempo?
Noticia veiculada sobre o concurso da policia civil – AM
Candidatos à vagas na Polícia Civil duvidam da lisura do concurso
Não bastassem as denúncias feitas ao Ministério Público sobre as possíveis irregularidades na prova da Polícia Civil do Amazonas, os candidatos às vagas de escrivão e investigador, bombardeiam os responsáveis pelo certame pela quebra do princípio de moralidade, determinado na Constituição Federal.
Entre as reivindicações estão o não lacramento das provas, teclados com defeitos para a prova de digitação, o descumprimento do edital, que diz que o texto teria aproximadamente 2000 caracteres, mas foi atestado que na hora os candidatos digitaram um texto com 2400, e por aí vai. Isso já é de conhecimento da população, visto que todos os meios de comunicação, assim como os candidatos, já bateram nessa mesma tecla por diversas vezes.
De acordo com Edivandro de Souza Nascimento, no local da prova de digitação, foi encontrado um papel com fragmentos do texto, extraído da revista Consulex, a ser aplicado tempo depois. Mesmo com comentários sobre esses trechos por candidatos que também iriam fazer o tal teste, o camarada decidiu seguir tudo nos conformes. Só que para a surpresa geral, o texto era o mesmo dado pelos fiscais aos candidatos. Pode ser coincidência, afinal o destino nos prega peças. Será?
Até aí tudo bem, pelo menos para que não está no meio de mais essa encrenca que já é costumeira por esses lados da Barelândia. Mas, e quanto ao descumprimento do edital, que proíbe participação de qualquer parente de algum membro do concurso? Aí a coincidência já não cabe. O fato é que o coordenador da prova de digitação, Helder Câmara Viana, esqueceu de avisar seu mano de sangue, o candidato Helber Câmara Viana, que compareceu na tal prova de digitação de cara limpa.
Outro indício de irregularidade foi a participação da filha da Dra. Julia Belota, coordenadora-geral da prova. Adriane Belota Brasil descumpriu o edital e participou das avaliações, mesmo estando impedida pela lei. Pelo visto, quem tinha que dar o exemplo está tendo lição de moral.
O que mais deixou os candidatos à vaga de investigador abismados, foi a tal da prova de digitação, que impôs o mesmo grau de dificuldade de toques comparado aos escrivães. Segundo Edivandro, isso não é legal, e fere o edital do concurso, afinal as funções de um escrivão é ficar dentro da delegacia no seu computador. Ele é pago para isso, e, portanto, deve ter mais habilidade no teclado do que um investigador, que faz o inverso.
Mas os organizadores do polêmico concurso não se deram conta disso e mandaram ver na dificuldade em ambos os casos. “Que eu saiba, o investigador não fica o dia todo na frente do computador, por isso no nosso caso a prova de digitação deveria ser mais simples. Ou o meu instrumento de trabalho vai ser um teclado?”, desabafou Edivaldo.
A bem da verdade, na prática as funções são bem diferentes…
Fonte: Maskate
Como somos pequeninos diante da força deste Negão… Agora o Tapajós também ficou pequeno! Como será daqui algum tempo?