Por Serafim Corrêa
Apesar de atípico, três governadores em doze meses, 2017 foi um ano muito bom para as finanças estaduais.
A Receita prevista era de R$ 14.680.579.000,00, mas foi R$ 15.508.115.363,30, portanto R$ 827.000.000,00 (oitocentos e vinte e sete milhões de reais) além do estimado.
O governo empenhou – gastou – R$ 14.744.380.130,95, portanto guardou R$ 764.000.000,00 (setecentos e sessenta e quatro milhões) correspondente à diferença entre o que arrecadou e o que gastou.
Já os prefeitos municipais nunca tiveram tanto recursos. As transferências estaduais chegaram a R$ 2.235.390.866,76 e as federais alcançaram R$ 3.884.811.581,13. O total dos valores transferidos sem qualquer esforço dos prefeitos foi o maior da história: R$ 6.120.202.448,09.
Pode-se dizer, sem medo de errar, 2017 foi o ano de ouro das finanças amazonenses.